As motivações que levam alguém a procurar ajuda psicológica são sempre particulares e pessoais. Geralmente, a motivação mais frequente é o sofrimento psicológico recorrente e/ou persistente. A pessoa sente-se, frequentemente, mais vulnerável e sem recursos para lidar sozinha, e de forma eficaz, com o seu sofrimento interno.

Outra das motivações, relaciona-se com o seu desejo em diminuir a manifestação de um sintoma que tem vindo a condicionar e/ou a restringir o seu dia-a-dia (ansiedade elevada, por exemplo). A pessoa pode, ainda, deparar-se com situações adversas, pontuais, como um divórcio, uma crise pessoal, conjugal ou familiar ou o luto de um familiar, entre outras. Estas situações podem provocar desequilíbrio emocional e requerem ajuda de um profissional de saúde mental.

A procura de um psicólogo/a está também, muitas vezes associada, ao desejo de autoconhecimento, ou seja, à vontade do individuo em “olhar para dentro de si”, clarificar e compreender, de modo mais profundo as suas reações, pensamentos e a forma de se relacionar com o outro e de sentir. Pode, ainda, procurar apoio psicológico para o ajudar na definição de objetivos pessoais e a desenvolver formas mais eficazes os concretizar.

Ao longo da nossa prática de vários anos enquanto psicólogos e psicoterapeutas, temos vindo a perceber quais as situações e problemáticas mais comuns, pelo que rapidamente conseguimos determinar qual o caminho terapêutico a seguir para solucionar o seu problema!